Anseios febris inflam meu peito
Em agonia, devoram minha inércia
Mastigam minha sanidade
E regurgitam minha angústia
Desde criança esse incômodo doente
Em riste um nariz ao teto
Pedindo direção divina
Pobre criança se julgava especial
Demonizando falhas, suas falhas
Insatisfeita pela inexistência imposta
Ah, se houvesse mais dias frios e com sol
Ah, se a criança se perdoasse, finalmente